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"Estamos atuando fortemente na formação de professores", diz diretora do CIAR/UFG

Entrevista com gestora expõe ações realizadas pela UFG durante período de suspensão do calendário acadêmico

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Diretora do Centro Integrado de Aprendizagem em Rede (CIAR), Marília de Goyaz

Texto: Raniê Solarevisky

Imagem: Adufg

Em participação no Adufg Entrevista, a diretora do Centro Integrado de Aprendizagem em Rede (CIAR/UFG), Marília de Goyaz, fez uma compilação de algumas das ações realizadas pela UFG durante o período de suspensão do calendário acadêmico.

Iniciando com um histórico das atividades a distância da universidade, a professora falou sobre a distinção entre a modalidade de educação a distância e o uso de tecnologias digitais para o ensino: "o que estamos propondo nesse momento não é a transformação dos cursos presenciais em cursos a distância, que têm toda uma complexidade, regulamentação e um processo que não seria permitido pela legislação. O que está sendo proposto é que algumas atividades sejam desenvolvidas por meio de tecnologias digitais de informação e comunicação, e por isso estamos atuando fortemente na formação de professores", esclarece, fazendo menção aos módulos de formação para educação remota, que acumulam cerca de 300 formados semanalmente. O site UFG em Casa também oferece uma série de recursos complementares de formação para estudantes e servidores docentes/técnicos.

Recentemente, a UFG decidiu pela retomada do calendário acadêmico por meio de atividades remotas. Outras atividades de graduação, pós-graduação e extensão e cultura já tinham sido autorizadas e estavam sendo realizadas nesse formato. Estudantes poderão socilitar assistência para obter planos de conectividade, equipamentos ou apoio financeiro.

A diretora do CIAR ainda lembrou que a universidade tem trabalhado na linha de frente do enfrentamento à pandemia de COVID-19, com atividades como a produção de EPIs, reparação e produção de ventiladores mecânicos, coleta e distribuição de doações e desenvolvimento de pesquisas importantes para a diminuição das taxas de infecção e planejamento de políticas públicas. 

Confira a entrevista na íntegra logo abaixo.

Fonte: CIAR/UFG

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